domingo, 11 de setembro de 2011

Pizzaiada caseira

Este fim-de-semana fomos para a casa do Alexandre e da Priscila. Como já havíamos muito tempo com papo desatualizado, decidimos regar tudo com uma pizza integral caseira. Eis a receita e o resultado da festa:

- 3 xícaras de farinha de trigo de reserva especial
- 1 xícara de farinha de trigo integral
- 3 colheres de sopa de azeite de oliva
- 1 xícara de leite
- 1 colher de sopa de açúcar
- 1/2 colher de chá de sal
- 1 e 1/2 saquete de fermento biológico

Olhem o resultado, abaixo!!!




Um verdadeiro pizzaiolo:


Depois do pré-cozimento, e já indo para o forno:


Estava realmente fantástica (opinião de todos):


E a galera comendo (notem a bochecha do Victoco):



Until the next time!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Jantar gourmet das avós... Thai food!

Continuando os post sobre meus jantares gourmets (de um série que vou postar aqui), esse final de semana resolvi fazer um jantar gourmet para as avós do Victoco e a Tia Dolores.

Cardápio: Comida tailandesa, acompanhada de arroz de erva doce com salada de pepino. Sobremesa: mamão papaia, com banana, iogurte e pitadas de hortelã. A receita foi retirada do site do Jamie Oliver: http://www.dailymail.co.uk/femail/food/article-1314862/Jamie-Olivers-30-minute-meals-Thai-red-prawn-curry-jasmine-rice-cucumber-salad-papaya-platter.html


Eis as fotos do resultado final:



























Agora, o preparo e a festa:































Até o próximo jantar. That's all folks!



P.S. Esqueci de dizer: dessa vez, o jantar foi cedo para que Victoco pudesse participar! ;-)

domingo, 20 de março de 2011

Jantar gourmet na super lua... e outras peripécias de Victor

Ontem estava inspirado. Acho que foi por causa da super lua.




Resolvi fazer um jantar gourmet para minha esposinha para comemorar o lançamento do seu curso, e agora deixo aqui o resultado e o cardápio:

Preparei um filé tunisiano acompanhado de uma salada de pêssegos grelhados. Vejam como ficou:

O vinho foi um Santa Helena, Chileno, cabernet merlot, bem encorpado e com um aroma maravilhoso. O filé foi comprado no sul da Bahia. Corte de carne no interior é mais gostoso. Eles escolhem sempre um especial para você, se você conhece a pessoa certa. No final, a carne estava quase derretendo na boca!

Eis como preparei a carne:

- Corta-se tiras grande e de altura média. Fiz pequenos cortes longitudinais para que o molho entrasse melhor.
- Depois, marina-se na manteiga por uns 5 minutinhos, apenas para dar cor, porque a idéia é que a carne fique cozinhando entre 1 e 1 hora e meia.
- Nesse ponto os ingredientes são os básicos para o preparo de um carne: cebola, tomate, pimentão e extrato de tomate. Pica-se a cebola, o tomate e o pimentão e coloca-se na panela junto com o extrato de tomate e um pouco de água.
- Espera-se de 15 a 20 minutos para os aromas penetrarem na carne, e depois disso acrescenta-se uma colher de café solúvel. É fechar a tampa da panela e esperar 30 minutos até o café penetrar bastante, colocando de vez em quando um pouco de água se for necessário
- Depois de 30 minutos do café, coloca-se uns 2 ou 3 paus de canela, e fecha-se a panela por mais 20 ou 30 minutos.

Pronto, depois disso coloca-se numa travessa e serve-se. O resultado está abaixo:


O resultado é uma carne com um leve aroma de café e canela e um filé macio que quase derrete na boca. Agora, uma dica: não tirem o pau-de-canela da travessa para colocar no prato, esperando que vá impregnar mais na carne. Quando colocado na boca, ele torna o paladar muito acre e não é bom!

Agora, a salada. Peguei a receita com o grande gúru da gastronomia, James Oliver, em http://www.jamieoliver.com/recipes/beef-recipes/grilled-peach-salad-with-bresaola. Fiz algumas adaptações para a culinária brasileira, como por exemplo: retirei o tomilho e coloquei o manjericão. Ficou simplesmente divino. Basicamente, o que eu fiz foi:

- Grelhar os pêssegos numa grelha elétrica que tenho, depois de ter colocado num vazilha o manjericão, azeite de oliva e pimenta a gosto. Podem colocar uma porção generosa de azeite de oliva. Na grelha pode ir um pouco de manjericão. E espera-se que os pêssegos fiquem iguais aos da foto
- Depois disso, é acrescentar azeite balsâmico e 3x mais azeite de oliva que o balsâmico colocado e mais iogurte natural (um copo de 200 ml)
- Quando os pêssegos tiverem prontos, basicamente acrescentamo-os na vazilha com o molho e servimos tudo num prato, em cima do presunto de parma.

Eis o resultado final da salada:


E, finalmente, no prato ficou assim:


Os ingredientes para a carne são:

- Cebola, tomate e pimentão
- Café solúvel
- Pau-de-canela

Para a salada, são:

- Pêssegos maduros
- Mussarela de búfala (adaptação minha)
- Manjericão
- Azeite balsâmico
- Aceite de oliva
- Iogurte natural
- Presunto de parma

P.S. Enquanto estava escrevendo esse post, percebi que o Victor estava "deveras" quieto. O que será que ele está fazendo? - pensei eu. Eis o resultado:

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Desfralde - continuação

Victor começou o desfralde bem! Acho que estamos sendo bem tranquilos nesse processo dele... Imaginem que outro dia o gajo pediu para fazer xixi no "penicão" (detalhe compramos um redutor de vaso sanitário). Prontamente, ele:

- Papai, pega o livro do Vítor (é o nome do personagem do livro e não ele próprio)
(Papai, pega o livro do Vítor)
- Agora, Victor vai fazer cocô.
- Papai: já acabou, filho?
- Victor: Tem mais. Pega mais livro.

E vejam a figurinha, fazendo isso:

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Ser doutor

Engraçado como um título pode alterar tanto o psicológico de um ambiente. Obviamente, obter o tal título não é uma tarefa fácil... Temos que demonstrar "expertise" em uma determinada área e consequentemente, viramos literalmente incompetentes em todas as outras.

Acho que de uma forma ou de outra, o doutorado nos ensina a pensar. Pensar um pouco mais sem preconceitos... Ou melhor, isso seria o ideal. Acho também que o EGO infla mais. É interessante perceber como os doutores não podem mais passar a imagem que não sabem alguma coisa. O pior é que tem gente que até passa a ser doutor de qualquer coisa!

Há um lado ruim das coisas: quando questionamentos qualquer coisa para as pessoas próximas, viramos os "doutores" cheios de pompas. Como se não fossemos antes de tudo humanos em busca de respostas.

Acho também que doutor é igual a faixa preta recém graduado. Havia apenas poucos dias de separação entre o faixa marrom e o preta que nos tornamos. Isso implica em pouca maturidade em lidar com o poder que temos nas mãos; para algumas pessoas, significa esconder seus complexos embaixo de uma máscara bem maqueada por um título; mas acima de tudo, significa que temos uma longa jornada pela frente. E como um faixa preta, precisamos principalmente a aprender a não usar a técnica para bater em menos graduados. A sermos mais tolerantes e uma coisa que só aprenderemos com o tempo: aprendermos a tomar decisões mais sábias. Sábias principalmente no que se refere a convivência entre as pessoas que estão no mesmo nível ou acima: infelizmente, o título não garante que a pessoa resolveu suas questões psicológicas, muito pelo contrário, muitas vezes o que acontece é que o título foi apenas usado para fugir de questões interiores importantes.

Enfim, não creio que "Ser doutor" seja tarefa fácil, mas o importante mesmo é ter em mente que humildade é também uma questão complexa; então, vale mais a pena ser cauteloso com as opiniões alheias...