quinta-feira, 23 de abril de 2009

Estudo do poder

Muito interessante este texto:

http://antonioaraujo_1.tripod.com/psico1/portugues/poder1/exilio.html

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Último post da noite

Último post de hoje... Não resisti ao trecho que li de um texto sobre o poder, e decidi citá-lo aqui:


"O egoísta ou narcisista sabe que no fundo ele é um absoluto miserável, não quer dividir nada por saber que seu produto é totalmente efêmero, ele sempre precisa tomar as coisas de alguém, sua esterilidade ou apatia social é apenas uma reação ou vingança em relação à pujança de criatividade de outro ser humano. Seu passatempo predileto é torcer e verificar pelo fracasso de seu círculo de conhecidos, jamais tem amigos, apenas acompanhantes em determinados eventos, sua principal carência é de não poder compartilhar seu íntimo com alguém, pelo temor de se expor, como tem a consciência de que jamais obterá amizades genuínas, usa o recurso da exploração ou sedução para obter seus objetivos."


Peles de cobra

Uma vez assisti a uma palestra em que o palestrante dizia que uma pessoa que quisesse utilizar os ensinamentos dele deveria entender que cada pensamento seu era como uma pele de cobra, onde haveria, portanto, uma renovação de tempos em tempos, por outra pele. Pode imaginar então o que seria coletar peles velhas, não?

Acho que isso deve acontecer com todos os que mais ou menos se questionam e procuram compreender um pouco a dinâmica das coisas. A vida é dinâmica, num continuum independente de nós seres humanos, sendo complicado prosseguir com qualquer certeza perpétua que seja. Enquanto nos contentarmos em apanhar as peles dos outros em ações automatizadas pelo não pensar, apenas daremos prosseguimento ao auto-engano e nunca antigiremos de fato alguma realidade que seja, que nos aprofunde em compreensão de como perceber o mundo em nossa volta.

Será que é realmente isso que queremos? Continuarmos vivendo uma vida tendo sentido apenas quando estamos rodeados de gente e por alguns instantes?

sábado, 11 de abril de 2009

A grande bandida

Há certas coisas na vida que nos levam para baixo. Empurram-nos ladeira abaixo, que às vezes é difícil levantar... mas não há nada pior, ao meu ver, que aquela que destrói lares, devasta nossa saúde mental, tornando-nos medíocres! A grande bandida tráz uma vaga sensação de segurança no início! Às vezes, um programa de TV que assistimos em um dia e outro e outro... Depois é o acordar naquele horário pela manhã e pegar aquele caminho conhecido para o trabalho! Em seguida, começamos a olhar para as pessoas sempre da mesma maneira e até mesmo nossos familiares nos tornam tão "familiares" que esquecemos até de ver o mais óbvio...

Com o tempo, já nem conseguimos ver o que está em nossa frente; como uma "cegueira branca"! E mais e mais, nossa inteligência vai "encurtando". É tão penoso pensar, que preferimos procurar quem o faça!

Pois é, meu amigo! Essa grande bandida é a ROTINA! Aquela que nos leva a uma inércia tão grande que todos os detalhes nos passam pela frente sem serem percebidos. E dia a dia, faz-nos pensar que vivemos num reino seguro onde tudo é controlado, mas que apenas uma poeirazinha destrói-nos a paz. A grande inimiga da criatividade e da auto-estima... Sim, porque essa última só aparece na rotina como uma falsa sensação de segurança!